sexta-feira, 5 de dezembro de 2008

Como se perder uma tarde\noite...

É fácil...
Basta deixar entrar um trojan no PC...
E depois passa-se uma tarde a tentar eliminar esse dito.
Ao fim de jantar resolve-se formatar o PC, é mais fácil e mais rápido, e eu pergunto a mim mesmo, porque não fiz logo isto no inicio????

domingo, 30 de novembro de 2008

Devaneio completo

Então é assim tenho dois textos na cabeça para por no "papel", vou escolher apenas um e amanhã com um pouco de sorte pode ser que escreva o outro.
Pronto vai ser um texto que vai fugir ao normal em mim, de certeza que alguém vai dizer que endoideci de vez, mas paciência. Acho que até posso acompanhar a coisa com uma foto, tenho que ir ver se arranjo tal.
Então a pergunta que se me segue é a seguinte:
Que aconteceu ao CU das meninas?
Não sei o que se passa, mas já na se vêem cus de jeito, a minha grande dúvida é só uma; são elas que já não têm cu ou são o raio das calças que já não se fazem como antigamente em que favoreciam a protuberância traseira.
O que com grande pena minha é uma tristeza, porque já não pode ir uma pessoa no meio da rua a lavar os olhos, ou seja fica tudo para imaginação.
Só me resta fazer um apelo, deixem as dietas estranhas, ou então passem a comprar calças decentes.
E assim me fico na minha imaginação...

quarta-feira, 26 de novembro de 2008

Defeito de começar a escrever....

Começar a escrever têm um defeito....
O defeito de a nossa cabeça não parar de pensar, vontade de dizer tudo o que anda cá dentro, muitas vezes sem estar completamente pensado, amadurecido. Muitas vezes sem nós próprios termos certeza do que queremos dizer, apenas queremos falar, dizer, libertar um peso que anda em nós, que nem sequer fazíamos a mínima ideia que ele existia.
Só dei/dou conta, quando volto a escrever, afinal há sempre muita coisa para dizer, há muitas ideias para partilhar.
Vou tentar não deixar acumular tanta coisa, e partilhar mais um pouco.

segunda-feira, 24 de novembro de 2008

Deparo-me com uma questão que não sei responder.
Melhor não é questão, nem dúvida, é um estado de espírito, certamente motivado, pelo facto de estar Só já há muito tempo, e de não deixar que ninguém se aproxime.
Por estar Só, não quer dizer que não tenha sonhado, não tenha imaginado, mil e quinhentas coisas, sempre pensei no futuro, e nesse futuro, claro que não estaria sozinho, estaria com alguém de quem gostarei, que me fará sentir bem. Sim porque ao longo deste tempo eu nunca deixei de saber o que é amar, o que é estar apaixonado. Mas agora deparo-me com uma grande dúvida, questão, estado de espírito, sei lá o que hei-de chamar...
Sim eu não esqueci o que é amar, o que é estar apaixonado, porque sempre o continuei a sonhar, a imaginar, a ler sobre ele. Mas este conhecimento todo que possuo neste momento é apenas teórico, ou seja, a minha dúvida é precisamente o que é que se sente, qual o estado de espírito em que nós ficamos, como sabemos que gostamos ou não de alguém.
Neste momento devem estar não sei quantas mil pessoas a dizer que sou doido, só posso estar doido, como é que alguém que sabe o que é uma coisa, não sabe qual o estado em que fica devido a essa coisa.?
Só posso estar doido.
Mas é que esta minha dúvida, têm uma razão de ser, é que eu nunca consegui apaixonar-me "normalmente" (se é que tal existe) eu sempre tive paixões estranhas e quase sempre condenadas desde o início, ou seja, para uma cabeça racional (e a minha cada vez mais o é) via-se logo que a relação á partida não tinha futuro. Mas mesmo assim eu atirava-me de cabeça e fazia loucuras em nome de algo maior a que uns e outros chamam de amor.
Mas neste momento, devido à minha racionalidade cada vez mais controladora, não consigo perceber, saber como é que uma pessoa se sente de facto, apaixonada, enamorada.
Ou seja, a ver se me consigo fazer entender (a mim próprio).
Tive em tempos idos, paixões amores desamores, todos eles soube identificar, em todos cometi loucuras.
Agora no tempo presente, e em que já estou Só há algum tempo, dou conta, que eu sabia que andava apaixonado, quando começava a cometer loucuras, a fazer coisas que racionalmente nunca as fazia. Mas agora devido a um racional mais presente, não me permito fazer loucuras, ou seja não conseguirei saber se estou apaixonado ou não. E também como já não sei como me sentia quando andava apaixonado, tirando as loucuras, não consigo dizer saber o que é estar apaixonado.
Ok, agora vêm uns tantos dizer-me, quando te apaixonares vais saber o que é.
E eu respondo, bonito de se dizer também já o disse muitas vezes, mas há uma questão que me advém devido ao conhecimento que tenho do amor.
Sei, penso que sei, que o amor muitas vezes nasce e cresce; para tal acontecer, se ele nasce e cresce é sinal que no inicio é pequeno, e vai-se desenvolvendo ao longo do tempo, logo se ele é pequeno no inicio como posso Eu saber identificar o dito cujo, uma vez que já não sei como é que uma pessoa se sente quando está enamorada, (a frase, não penso em ti quando apanho o autocarro faz-me algum sentido agora), não o sei/sinto, e a minha racionalidade não me deixa sentir. E eu continuo sempre com a mesma dúvida que é, como posso eu saber o que é que sentimos quando estamos apaixonados? Porque eu não sei o que é estar apaixonado, e as coisas irem crescendo lentamente, ou seja eu não sei o que é começar de pequeno e ir crescendo.
Porque no passado, de todos os amores que marcaram (foram 2, um sucedido outro não) eu fui abalroado por camião TIR em que atrás vinha toda a frota naval dos EUA, ou seja foi coisa em grande, e depois fiz loucuras a dizer chega.
Ou seja tirando estes dois amores e os outros de adolescência em que pouco se aprende, aprende-se sobre nós. Não sei o que é começar devagar, não sei cuidar da flor, já que tantas vezes o amor é comparado a uma flor, eu sempre, só dei conta que ele já era árvore, feita e crescida.
Por isso neste momento a minha dúvida existencial é essa mesma.
Como posso eu identificar, saber o que é estar apaixonado.
(Não vale a pena dizer, que só pelo facto de escreveres esse texto é sinal que estás, porque eu sei que quem escreve este texto é o racional e não o emocional.)
E porque raio é esta minha dúvida tão importante neste momento....
E eu respondo a mim mesmo, em parte já foi dito; cansaço de estar Só e depois devido ao medo, medo de no meio desta solidão já ter perdido as oportunidades que só aparecem uma vez na vida, devido ao simples facto de já não saber reconhecer o amor.
Tenho algo a escrever, algo que preciso de dizer...
Mas tenho uma dúvida onde o escrever.....

quarta-feira, 6 de agosto de 2008

Mudança urgente precisa-se

sexta-feira, 27 de junho de 2008

Com este calor não sinto a mínima falta do cigarrito.
Mas devido há época de estudo bem que sinto a falta do cigarrito pensante.
Ainda bem que ninguém à volta fuma o que eu fumava.

sexta-feira, 6 de junho de 2008

Já há muito que não desistia de algo...........

segunda-feira, 2 de junho de 2008

Parei de escrever

Parei de escrever.
Os textos apenas ficam na minha cabeça...
Sou egoísta e nem com o papel os partilho...
São meus e apenas meus...

sábado, 12 de abril de 2008

Hoje fiz uma descoberta...
Não vou dizer qual.
Mas digo que gostei muito.

terça-feira, 18 de março de 2008

Cansado, sinto-me cansado. Não um cansaço físico, mas sim algo que vem de dentro, algo que me diz que já chega, algo que me diz que é tempo de mudar. Mudar para onde para o quê, isso já não sei. Apenas sei que me sinto cansado, cansado de tudo, nada em especial, cansado de estar só, cansado de ainda não ter atingido os meus objectivos, cansado de não ver as coisas seguirem um rumo, sinto-me cansado de mim, queria poder mudar ser outro que não eu, poder sair deste corpo, entrar noutro e viver tudo de maneira diferente.
Mas que posso fazer, é assim que sou, é assim que vivo; mudar quero mudar, quero algo novo, algo diferente, algo que me traga uma felicidade nova, que não seja uma mera repetição de dias consecutivos, algo que me faça sorrir, que me faça ver mais longe, que me preencha…

quinta-feira, 13 de março de 2008

Dois Meses

E cá estou eu, a dizer que já lá vão dois meses sem por o cigarrito na boca. Bem fixe.
E agora como já faço parte do clube dos não fumadores, é claro que tenho que começar a defender os direitos dos não fumadores, ou seja, já dei por mim a dizer aquelas coisas que, nunca diria enquanto fumador. Não me peçam exemplos que agora não me lembro de nenhum.
E agora vamos falar de como é que me tenho sentido, não não é de sentimentos, é fisicamente e mentalmente, o coração está de castigo, anda muito esquisito. Então é assim, fisicamente a coisa anda muito bem, o que quero dizer, ainda hoje fui ao ginásio, e apesar de já não por lá os pés há um mês, em termos de capacidade respiratória, excelente, cansaço geral não o senti, apenas o cansaço muscular, não ir ao ginásio à um mês não perdoa. Em termos de irritabilidade e afins, tenho a dizer que não a senti, nem andei muito ansioso, tirando um dia ou outro em que a vontade de fumar era maior, mas nada que não passa-se em 5 minutos.
Por isso o meu conselho, pra quem estiver interessado, porque os conselhos só valem pra quem os quiser aceitar, é que tentem deixar de fumar. Acreditem que passado uns tempos vão ver que vale a pena.
E sim não pensem que já não tenho vontade de fumar, claro que deves em quando ainda tenho, mas é sempre passageira e pra quem já está há dois meses também aguenta mais uma vontade.
E sim a melhor teoria, é, ainda sou fumador, e todos os dias são o primeiro.

terça-feira, 4 de março de 2008

Lá volto eu aos velhos vício, passar demasiado tempo sem escrever aqui, e eu que quero fazer por mudar. Está difícil, bem que tento escrever nem que seja uma vez por semana, mas elas vão passando e quando dou conta já quase que passou um mês.
Não é que não se passe nada, até passa mas eu é que não ligo e depois acho que não vale a pena escrever aqui, e por isso lá se vai passando o tempo sem eu escrever nada aqui.
Pronto desde já fica aqui prometido que vou passar a escrever mais. Vamos lá ver se consigo…

quinta-feira, 14 de fevereiro de 2008

Só me lembrei hoje...

É verdade só me lembrei hoje, que fez ontem um mês que comecei a deixar de fumar, e neste mês nem um cigarrito fumei.
Se foi fácil, nem por isso, como em tudo na vida, há dias mais fáceis que outros, e hoje até que o dia estava a ser fácil, mas como em tudo há um mas, e pronto lá me apeteceu um cigarrito, não, não o fumei, portei-me bem e ficou para amanhã...
Percebem agora porque digo que ainda fumo, e ainda sou fumador, porque se eu encarar o vicio do tabaco como se encara o vicio do álcool, é mais fácil eu deixar de vez, ou seja, não pode haver a mínima recaída.
Por isso vou-me ficar apenas com a vontade de o fumar e beber um copo.

quarta-feira, 13 de fevereiro de 2008

Projecto inacabado

Carlos encontrava-se junto á janela do seu quarto. Ao fundo o rio lembrava-lhe que já tinha chegado á cinco anos. Recordava-se do seu primeiro dia na cidade nova, tudo era diferente, tudo era novo. A cidade envelhecida, com as suas paredes negras, reflectia a sua tristeza.
Sentado na sua cama, Carlos lembrava-se do seu primeiro ano, mas tudo se misturava não tinha recordações tudo era uma enorme bola.
Olhando pró relógio duas e meia da tarde… Não se lembrava da última vez que tivesse acordado mais cedo…
Estava agora no seu quarto novo, uma cama encostada á parede, na outra parede uma secretária, e no meio o seu saco. Queria começar de novo, uma vida nova. Tantos sonhos tantos objectivos. Será que os iria realizar?!
Saiu de casa foi até à faculdade de Direito. Sempre quisera esse curso, não sabia muito bem porquê mas era o curso que queria. Tinha que saber o horário, encontrar amigos, fazer amizades. Mas qual o caminho mais directo, quanto tempo demoro a chegar? Queria chegar à sua faculdade...
Como um gato curioso, assim Carlos percorria as ruas da sua nova cidade, tudo diferente tudo igual.
- Desculpa onde estão afixados os horários do primeiro ano.
- Nessa vitrina à tua frente. “Caloiro burro, nem sequer sabe ver”.
- Obrigado. “Simpático, não me praxou”, pensou Carlos.
Saiu da faculdade triste, não conhecia ninguém e não fizera amizades, era um mundo novo para ele. “ Na segunda é o primeiro dia de aulas tudo vai ser diferente, tenho aula ás oito e meia”, acordar cedo não era problema estava habituado.
Ao sair, pensou em lhe telefonar, dizer que estava ali ao seu lado, mas foi andando, não queria chegar a casa, apenas andar pela cidade. Conhecer a cidade encontrar alguém conhecido. Fugiu das recordações, “não quero passar no botânico”.
Estava junto ao rio, agora, queria estar já no último ano e despedir-se desse rio. Mas o rio estava parado apenas um pouco de água passava no meio. Queria sair dali…
Chegou exausto a casa, arrumou as coisas, agora desejava não ter entrado nessa cidade, nesse curso...
“ Tenho as mesmas dúvidas, as mesmas incertezas e cinco anos já se passaram, bem vou tomar banho”
As recordações agora não o largavam, tinha aberto a sua caixa de pandora.

Almoço, sempre a mesma dúvida, desde que tinha deixado de ir ás aulas, era sempre a mesma dúvida, acabando por comer qualquer coisa num café.
Tenho que mudar, pensa, mas forças, não as encontra.
E as recordações eram tantas... de todos os momentos de fraqueza, que apenas tinham passado por que outro pior tinha chegado.

(Projecto começado à algum tempo, pode ser que um dia retome)

sexta-feira, 8 de fevereiro de 2008

Bem que tento...

Decidi em momento anterior deixar os sentimentos de lado, e não pensar mais neles, viver a vida em tudo o que possa viver, mas sem pensar em sentimentos sem pensar, sem me preocupar com o que sinto, apenas viver racionalmente.
Mas quando eu menos espero eles assaltam-me, conseguem deitar todo o racional abaixo, conseguem-me por a pensar nos "ses" da vida, põem-me a imaginar, a sonhar...
O engraçado disto tudo, é que isto só acontece, quando estou contigo, ou quando sei que vou estar contigo, e eu podia concluir logo estou apaixonado por ti. Mas é isso que a seguir me enerva e me deixa confuso, é que eu não sinto isso, apenas sinto amizade, um grande carinho, que poderei chamar de amor, mas um amor fraternal um amor sem paixão. Mas certo ou errado é que por momentos vou-me abaixo, e fico estúpido a sonhar a imaginar....
E quer queira quer não fico preocupado com o "poder" que tens em mim, pelo menos o poder de me fazer escrever sobre isto, o poder de deitares o racional abaixo, o poder de me conseguires por sentimental, o poder de conseguires tirar o que de melhor há em mim, e mesmo que tente ser mauzinho não consigo.
Sinceramente não consigo perceber... como é que fui deixar tal acontecer, ainda bem que já não te vejo tantas vezes... pois agora no meu refugio não dá jeito nenhum andar para aqui a ser sentimentalista.
Bem que tento, mas tenho de admitir que tu consegues, fazer o que os outros não fazem...
Vou continuar a tentar....

sexta-feira, 25 de janeiro de 2008

O Novo Início

Aqui estou eu...
É melhor escrever algo, se não ainda dizem que não cumpro as promessas, e já basta estar uma por cumprir. Mas se fosse fácil já estaria cumprida, como têm alguma complexidade demora tempo. (Por isso espera mais um pouco)
Vamos lá a isto então:

Com o começo de um novo ano espero dar uma volta a este blog, umas das resoluções de ano novo, deixar um pouco de lado a parte sentimental, (essa já não há nada a fazer) e falar um pouco de tudo. Sim foi esse tudo que me sempre motivou a começar este blog, mas quando dei conta estava essencialmente a escrever sobre sentimentos e coisas do coração, pronto sou romântico que hei de fazer, nasci assim não vou processar os pais. Por isso vou mas é tentar mudar...
Assim começarei a falar sobre algo que agora está na moda, lei do tabaco e deixar de fumar.
É verdade, a promessa deste ano de deixar de fumar vai de vento em popa, já não pego num cigarro há 13 dias, e agora dizem vocês isso é só de moda, mas acreditem que não, o motivo que me levou a deixar de fumar não foi a lei nem o facto de encontrar cafés onde se possa fumar estar difícil. Mas acreditem que a vontade de deixar de fumar começou bem antes da lei, começou no dia em que abria o guarda-fatos e só sentia cheiro a Tabaco mesmo na roupa acabada de lavar, já não suportava o cheiro, e a decisão final foi tomada quando ouvi um comentário de um ex-fumador, "se vocês soubessem o nojo que metem quando vêem de fumar, o vosso cheiro é horrível" é verdade foram mais ao menos estas palavras que me levaram a tomar a decisão final de acabar de vez com o vicio.
E assim cá ando eu, só com a força de vontade e umas pastilhas-elásticas, mas assim se vão passando os dias.
Quanto á lei em si, tenho algo a dizer, apesar de termos passado do oito para o oitenta, cada vez mais vão aparecendo cafés onde se pode fumar e afins, ao fim ao cabo a lei vêm dizer que se pode fumar em todo o lado, basta os cafés terem os extractores adequados, por isso não se admirem que daqui a uns meses esteja tudo na mesma, exactamente como antes da lei entrar em vigor, com excepção de que os cafés têm uns novos extractores. Que daqui a um ano vão ser obrigados a mudar, pois só para essa altura está prevista a saída da lei sobre poluição de interiores, por isso no meio disto tudo os únicos prejudicados são mesmos os donos dos cafés, pois agora perdem clientela e daqui a um ano vão ficar a saber se os extractores que põem são ou não válidos e se conseguem cumprir a os limites impostos por uma lei que só está prevista para o ano.
Coisas magnificas deste Portugal, que cada vez mais se parece com uma ditadura partidária...
Isto de Ditadura Partidária fica pra outra altura....
Bem fico por aqui....
Que ao fim disto tudo vou mas é mascar uma pastilha, eh eh