quarta-feira, 25 de junho de 2014


Não ter ninguém em especial com quem partilhar os pequenos momentos de felicidade...
Faz doer...

sexta-feira, 30 de maio de 2014

No meio deste turbilhão de afazeres o que me vale é ir podendo olhar para ti, e sonhar com um dia...

quarta-feira, 2 de abril de 2014

Quando a cabeça não deixa, o corpo não vai a lado nenhum.

sexta-feira, 14 de março de 2014

Farto de estar SÓ

sexta-feira, 14 de fevereiro de 2014

Chuva

As coisas vulgares que há na vida
Não deixam saudades
Só as lembranças que doem
Ou fazem sorrir
Há gente que fica na história
da história da gente
e outras de quem nem o nome
lembramos ouvir
São emoções que dão vida
à saudade que trago
Aquelas que tive contigo
e acabei por perder
Há dias que marcam a alma
e a vida da gente
e aquele em que tu me deixaste
não posso esquecer
A chuva molhava-me o rosto
Gelado e cansado
As ruas que a cidade tinha
Já eu percorrera
Ai... meu choro de moça perdida
gritava à cidade
que o fogo do amor sob chuva
há instantes morrera
A chuva ouviu e calou
meu segredo à cidade
E eis que ela bate no vidro
Trazendo a saudade