Nada tenho, apenas recordações
Futuro, sonho,
Já não sei o que significa,
Apenas vivo o dia a dia.
Recordo o passado,
Sem ter noção do dia que passa.
O futuro deixou de existir...
O sonho não mais se refez...
Está algures por aí
Eu não o encontro.
O tempo levou-o
Apenas ficaram recordações,
Que o tempo faz reviver.
sábado, 23 de junho de 2007
Cansaço...
Não sei que dizer,
Não sei que fazer...
Estou cansado, um grande cansaço
Vejo-me a perder tudo,
Tudo o que me é precioso.
Não sou feliz, vivo na
Aparência da felicidade,
Tudo o que faço e digo não sou eu.
É um outro que já não é feliz,
Já não pensa,
É tudo aquilo que eu não sou.
Queria chorar...
Não consigo.
Queria partir para longe
Queria-te para mim...
Quem me dera estar ao teu lado.
Quero fugir, partir para longe;
Dizer adeus a tudo.
Perdi a felicidade,
Não sei aonde a encontrar.
Não sei que fazer...
Estou cansado, um grande cansaço
Vejo-me a perder tudo,
Tudo o que me é precioso.
Não sou feliz, vivo na
Aparência da felicidade,
Tudo o que faço e digo não sou eu.
É um outro que já não é feliz,
Já não pensa,
É tudo aquilo que eu não sou.
Queria chorar...
Não consigo.
Queria partir para longe
Queria-te para mim...
Quem me dera estar ao teu lado.
Quero fugir, partir para longe;
Dizer adeus a tudo.
Perdi a felicidade,
Não sei aonde a encontrar.
terça-feira, 5 de junho de 2007
Olá linda:
Sim uma carta, algo que não faço há muito tempo. Motivo, nenhum, apenas, os dias vão-se passando e não escrevo, as modernidades condicionam as cartas, é mensagens, é msn, e telefone. E algo belo como uma carta fica para trás.
E motivo para escrever uma carta, não tenho, e ao mesmo tempo tenho todos.
Mas acima de tudo escrevo para dizer que tenho saudades. Só isso. Uma carta para dizer que tenho saudades.
Saudades de fazer quilómetros por causa de um jantar, mas o verdadeiro motivo, foi sempre ver o sorriso, o sorriso de uma criança grande.
Sorriso que já não vejo há tanto tempo, que não sei se ainda existe, quero acreditar que sim, pois foi esse sorriso que me fez apaixonar por ti, cometer loucuras… tantas que nem as consigo enumerar, tantas que nem me lembro de metade dessas loucuras.
Ficou uma, dizer que me tinha apaixonado, mas loucuras todos cometemos.
Mas vamos esquecer o passado…esse o tempo já levou.
Agora sinto saudades, apenas das conversas, dos jantares, do sorriso, de todos os momentos passados juntos.
Momentos passados com uma amizade intensa, com uma preocupação mútua de ambos querermos que cada um fosse feliz. E sei que em todos esses momentos eu fui feliz, porque via que tu eras feliz nesses momentos.
E agora distante, ao longe, continuo com a mesma preocupação, saber se estas bem, saber se és feliz. Espero que sim, do fundo do coração desejo-te toda a felicidade, a mesma que desejas a mim, que sei que é grande.
Agora queria poder estar contigo, apenas trocar conversa, passar tempo, como tantas vezes foi passado.
Apenas queria ter a certeza que a amizade se manteve, não é que não o saiba, sei-o, mas, ás vezes falta uma prova física de que essa amizade ainda existe, que ainda podemos rir conjuntamente, que fazemos bem um ao outro.
E sim foram as saudades que me levaram a escrever esta pequena carta, que de carta não têm nada. É apenas uma carta de saudades.
E agora, olha fico à espera de um jantar, nem que seja só para recordar os velhos tempos.
E como sempre a despedida da praxe.
Gosto de ti, tá!
Sim uma carta, algo que não faço há muito tempo. Motivo, nenhum, apenas, os dias vão-se passando e não escrevo, as modernidades condicionam as cartas, é mensagens, é msn, e telefone. E algo belo como uma carta fica para trás.
E motivo para escrever uma carta, não tenho, e ao mesmo tempo tenho todos.
Mas acima de tudo escrevo para dizer que tenho saudades. Só isso. Uma carta para dizer que tenho saudades.
Saudades de fazer quilómetros por causa de um jantar, mas o verdadeiro motivo, foi sempre ver o sorriso, o sorriso de uma criança grande.
Sorriso que já não vejo há tanto tempo, que não sei se ainda existe, quero acreditar que sim, pois foi esse sorriso que me fez apaixonar por ti, cometer loucuras… tantas que nem as consigo enumerar, tantas que nem me lembro de metade dessas loucuras.
Ficou uma, dizer que me tinha apaixonado, mas loucuras todos cometemos.
Mas vamos esquecer o passado…esse o tempo já levou.
Agora sinto saudades, apenas das conversas, dos jantares, do sorriso, de todos os momentos passados juntos.
Momentos passados com uma amizade intensa, com uma preocupação mútua de ambos querermos que cada um fosse feliz. E sei que em todos esses momentos eu fui feliz, porque via que tu eras feliz nesses momentos.
E agora distante, ao longe, continuo com a mesma preocupação, saber se estas bem, saber se és feliz. Espero que sim, do fundo do coração desejo-te toda a felicidade, a mesma que desejas a mim, que sei que é grande.
Agora queria poder estar contigo, apenas trocar conversa, passar tempo, como tantas vezes foi passado.
Apenas queria ter a certeza que a amizade se manteve, não é que não o saiba, sei-o, mas, ás vezes falta uma prova física de que essa amizade ainda existe, que ainda podemos rir conjuntamente, que fazemos bem um ao outro.
E sim foram as saudades que me levaram a escrever esta pequena carta, que de carta não têm nada. É apenas uma carta de saudades.
E agora, olha fico à espera de um jantar, nem que seja só para recordar os velhos tempos.
E como sempre a despedida da praxe.
Gosto de ti, tá!